segunda-feira, 15 de outubro de 2018

SOMATIZAÇÃO
DESESPERO DO INCONSCIENTE






            Toda doença é um complexo. Seja um complexo familiar ou pessoal. Algumas teorias apontam, que devemos descontar doenças que podemos adquirir por vírus ou bactérias, adquiridas no ar. No entanto, também será um complexo quando consciente ou inconscientemente nos expomos ao risco do contágio.
            Para entendermos o que é Somatização ou Somatizar, precisamos entender o ser humano como de fato ele é. Somos um ser completo que não está dividido entre mente e corpo. Essa dicotomia não existe. Mente e corpo, estão unidas, formando uma totalidade. Isso posto, um influi sobre o outro de forma automática e irrestrita, não sendo possível, dizer que meu corpo está doente e minha mente sã, ou vice e versa.
Somente quando precisamos ser didáticos, “separamos” mente e corpo para oferecer talvez uma melhor compreensão.
          Portanto, o que é somatização? Por que acontece isso? O que fazer para não somatizar? Obviamente não pretendo esgotar essa temática com esse pequeno artigo sobre assunto tão complexo e abrangente. Mas jogar uma luz sobre o assunto, uma vez que cada vez mais, a incidência vem crescendo (América Latina responde pelo maior número de somatizações).
          Nossa totalidade, sempre ira buscar o equilíbrio. Nosso bem estar, nossa saúde depende desse equilíbrio. Funcionaremos melhor, teremos mais qualidade de vida quando tudo estiver equilibrado. Porém quando algo acontece em nossas vidas que coloca esse equilíbrio em risco, a psique soa o alerta. Separando agora mente e corpo (apenas com a finalidade de sermos didático), se ficarmos sem beber água por um tempo considerável, nosso organismo fica desidratado e experimentamos o sintoma da sede que nos alerta para a necessidade de bebermos água e dessa forma voltamos a ficar em equilíbrio, em harmonia (homeostase). Da mesma forma (separando para ser didático), nossa psique inconsciente manda avisos quando algo acontece conosco, que nos desestabiliza, que nos afeta de forma significativa e nos perturba. Enfim, que nos desequilibra (noticia ruim, decepção, traição, sentimento de desamparo, culpa).
        Antes de eu elucidar com alguns exemplos como pode ocorrer as somatizações, vou parafrasear a charge da Mafalda; “Pra onde vão nossos silêncios quando deixamos de dizer o que sentimos?”
        Para onde vai nossos sentimentos como mágoa, raiva, ressentimento, medo, desejo de vingança, inveja, culpa etc, quando não sabemos lidar com eles? Quando os negamos, quando muitas vezes nem percebemos que experimentamos esses sentimentos todos, o que acontece? A resposta obviamente é que vai para o corpo, somatizamos toda essa problemática. Uma vez que não conseguimos elaborar, experenciar tudo isso, e consequentemente transformar, dar um novo significado para enfim resolvermos essas questões, a somatização é um caminho.
          E por que algumas pessoas tem maior facilidade/probabilidade em somatizar do que outras?
      Talvez os dois autores que mais contribuíram com a pesquisa em psicossomática, foram Pierre Marty e a Joyce McDougall. Ambos trouxeram os conceitos de “pensamento operatório” e “desafetação” respectivamente.
           Tentando resumir da maneira mais sucinta possível, ambos afirmam que essas pessoas que somatizam, estão relacionados a uma desarmonia afetiva, ocorridas na primeira infância, devido a uma falha materna, seja por conta de uma mãe super protetora, ou negligente. Mães autoritárias, deprimidas, que de alguma maneira, não se mostraram capazes de proteger seus filhos das tensões que os acometeram no início da vida.
         A mãe deve proteger a criança das tensões exteriores, e deve interpretar a comunicação primitiva e inclusive nomear os estados afetivos do bebê. Dessa forma, irá promover a progressiva dessomatização do aparelho psíquico. Faço um adendo aqui para dizer que, quando há uma falha materna, mas um pai presente que faz esse compensatório (amor, carinho, atenção), a criança pode se livrar desse caminho ou minimizar seus efeitos sobre o psiquismo da criança.
           Portanto, esses indivíduos propensos a somatizar (devido segundo os autores citados, decorrente de uma falha materna, na relação mãe/bebê) tornam-se pessoas que não conseguem perceber a comunicação do inconsciente, que se manifesta de diversas maneiras, como insights, sonhos, sincronicidades, alguns sintomas de alguma doença, mas quando procuram o médico o mesmo não encontra nada que justifique. Pessoas que o inconsciente não consegue se comunicar mediante o emprego de representações simbólicas, tende a encontrar no corpo sua única possibilidade de expressão. Inclusive relatam que praticamente pararam de sonhar. São pessoas que costumam estabelecer vínculos afetivos pouco significativos e sustentam relacionamentos quase sempre superficiais. No entanto, o psiquismo de pacientes somáticos, não se encontram totalmente desligados do inconsciente, porém não estão satisfatoriamente conectados.
        Muito frequentemente também, pessoas que não tem esse funcionamento descrito acima, também podem adoecer, somatizar, na medida em que a pessoa percebe, mas no entanto, recalca. A pessoa faz “vista grossa” para os alertas do inconsciente. É como se dissessem: “Ok, sei que tem algo errado comigo, mas bola pra frente, vamos levando”. Essa pessoa fatalmente cedo ou tarde irá adoecer também.
Voltando ao perfil, das pessoas que tem a tendência a somatizar como descrevi acima, o indivíduo por exemplo (apenas exemplos que podem acontecer, sendo que a simbologia não é fixa, varia de pessoa para pessoa), sente um sintoma de desconforto abdominal, gastrite, mas a mesma não percebe, não consegue relacionar que pode estar negligenciando sentimentos. A pessoa pode sofrer de infecções frequentes na garganta e não percebe, não relaciona que está engolindo muito sapo, devido muitas vezes ao simples fato de não conseguir dizer “não”. Ou ainda, experimenta fortes dores no joelho, dificultando o seu andar e sua flexibilidade, mas não relaciona, tem dificuldades para perceberem e admitirem que ela mesma está sendo muito rígida (consigo mesma ou com os outros), arrogante, intransigente etc. Pessoas que desenvolvem um problema no rim e não associam ao fato dela não estar “filtrando” bem o que chega até ela. É o tipo de pessoa que se importa muito com a opinião dos outros, que leva tudo muito a sério, que se deixa afetar por tudo que está a sua volta, não separando, não eliminando as “impurezas” do que serve ou não serve para a sua vida. O que devo me importar e o que não devo.
Cada vez mais me deparo com casos de somatização, seja em meu consultório ou em meus atendimentos no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas. E essa problemática é muito relevante para não ser levada a sério.
Na análise podemos apontar essas questões para as pessoas que aos poucos vão percebendo, tomando consciência do que está acontecendo, qual complexo em sua vida é o responsável pelo seu adoecimento. Dessa maneira, a pessoa tem uma oportunidade de ressignificar a sua vida, de entrar em contato com essas questões inconscientes que o fez adoecer. O mesmo pode se proteger e consequentemente resolver os conflitos que se continuarem “soltos” no inconsciente, podem fazer com que a pessoa venha adoecer de forma grave ou até mesmo de forma fatal.
         Se nada for feito a respeito, o inconsciente pode não mais encontrar uma válvula de escape, uma maneira de se fazer entender, e aí fatalmente iremos adoecer, podemos somatizar uma doença e não apenas um sintoma que os médicos simplesmente não encontram a causa, mesmo fazendo muitos exames. Com o inconsciente não se brinca!!
      Caro leitor(a), você consegue perceber, identificar e interpretar seus sentimentos? Você consegue entender a linguagem simbólica do inconsciente? Se sim, tem respondido ao seu inconsciente ou tem negligenciado?
          Olhando para a sua vida, você sabe responder a questão da Mafalda: “Pra onde vão nossos silêncios quando deixamos de dizer o que sentimos?”

segunda-feira, 28 de maio de 2018

ANSIEDADE - PRESSA NA ALMA




         O Brasil é o país com a maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade no mundo e o quinto em casos de depressão, de acordo com as estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) 2017, ficando com a cidade de São Paulo a maior incidência no mundo. No total, 18,6 milhões de brasileiros viviam com algum transtorno de ansiedade.
Considerada por todos os especialistas como um mal dos tempos modernos, a ansiedade vem, de forma rápida e impiedosa, tomando conta do Brasil e do mundo todo. No entanto, por décadas esse transtorno foi subestimado, apesar de tal condição ter a capacidade de inviabilizar a vida social e a profissional (inclusive suicídio), mas poucas pessoas buscam tratamento para aliviar os sintomas antes que cheguem ao limite.
Segundo a Previdência Social (2016), os transtornos mentais já são a terceira razão de afastamentos do trabalho no Brasil, sendo que os gastos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) giram em torno de R$ 200 milhões em pagamentos de benefícios anuais, dado que reforça a importância de se criar medidas de prevenção. Nesse contexto, a ansiedade, assim como a depressão, são os males que mais afetam as pessoas.
Apesar de eu sempre fazer ressalvas quanto aos “Transtornos na Moda” (como já publiquei anteriormente nesse mesmo Blog), nesse artigo porem, vou me referir quando de fato o diagnóstico está correto, quando uma pessoa realmente desenvolveu tal transtorno.
Vou citar apenas os sintomas da ansiedade psíquicos e físicos mais comuns: psíquicos; nervosismo, dificuldade de concentração, medo constante de passar mal e/ou morrer (sensação de que algo ruim vai acontecer), preocupação exagerada em relação a realidade, inquietação, angustia e agitação de não saber o que está acontecendo. Físicos; enjoo e vômitos, falta de ar ou respiração ofegante, dor ou aperto no peito, sudorese (suar muito), tensão muscular causando dor nas costas, tontura e sensação de desmaio etc.
Nosso psiquismo, precisa estar em equilíbrio para funcionar perfeitamente. Quando algo está faltando ou em excesso em nossas vidas, nossa energia da psique se desequilibra e iremos experimentar o resultado desse desequilíbrio.
Nosso inconsciente, como um relógio de alta precisão, ira através de símbolos (sintomas), nos comunicar, nos avisar, chamar a nossa atenção de que algo não vai nada bem e que precisamos fazer algo para não adoecermos ainda mais, inclusive para que não aconteça as somatizações (por vezes podendo ser fatais). O que precisamos é entender essa simbologia/sintomas que está sendo comunicado. Em outras palavras, como estamos conduzindo a nossa vida.
Tentando elucidar um pouco essa parte, são pessoas que basicamente, estão conduzindo sua vida na contramão: pessoas que se preocupam em demasia com a opinião dos outros, sejam da família, amigos etc. Pessoas que a todo momento sentem que precisam provar algo para alguém ou até mesmo para si mesmas. Levando uma vida de mentiras, ou seja, tentando ser o que não são apenas para agradar alguém e obter reconhecimento e amor. Pessoas com baixa estima, que não se sentem seguras, que se acham inadequadas, que não se sentem dignas de merecimento. Que questionam os elogios que recebem (soa como falso, elogio apenas para agradar) etc.
Constato sempre com meus pacientes durante o processo analítico, que todas essas questões inevitavelmente aparecem, ficando cada vez mais conscientes. Questões muitas vezes que a pessoa carrega desde a primeira infância, como um relacionamento conturbado com os pais, as faltas e privações que experimentou nesse período crucial do desenvolvimento etc. Dessa maneira, o indivíduo, pode entrar em contato com os seus sentimentos, que em tese é a pista para compreendermos nossos conteúdos mais inconscientes e sendo assim, termos a oportunidade de elaborarmos e ressignificarmos tais conteúdos que através de sua simbologia, “causam todos os sintomas” que as pessoas experimentam. É a maneira que nossa psique inconsciente tem para chamar nossa atenção.
Lembrando que a ansiedade, quase sempre anda de mãos dadas com a depressão ou é uma porta de entrada para essa outra comorbidade (ou vice-versa).
Em se tratando de ansiedade patológica também será necessário, uma avaliação psiquiátrica para se iniciar também um tratamento medicamentoso caso seja preciso (mesmo que por um determinado período).
Vale muito a pena ouvir nosso inconsciente e buscarmos ajuda.
Procure ajuda. Vale muito a pena!!
Com saúde não se brinca.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Depressão - A Perda do EU

 


       
          O diagnóstico da depressão muitas vezes é facilmente confundindo e frequentemente banalizado. Qualquer tristeza ou ansiedade mesmo que considerada normal em qualquer ser humano, em decorrência de um luto, ou qualquer outra perda, seja de um trabalho, de um relacionamento afetivo etc, já pode ser motivo para decretar precocemente o diagnóstico. No entanto, nesse artigo, vou me ater quando realmente se trata do transtorno da depressão.
   Atualmente, mais de 120 milhões de pessoas sofrem com a depressão no mundo, estima-se que só no Brasil, são 17 milhões. E cerca de 850 mil pessoas morrem, por ano, em decorrência da doença. São dados da OMS (Organização Mundial de Saúde).
            Ainda de acordo com OMS, até 2020 a depressão será a principal doença mais incapacitante em todo o mundo. Definitivamente, isso não é pouca coisa.
            Falando brevemente sobre as causas químicas e psiquiátricas da depressão, a desregulação na produção e receptação de neurotransmissores responsáveis pelo sentimento de bem estar, prazer e disposição, como a serotonina, dopamina e noradrenalina no SNC (Sistema Nervoso Central), acarreta um desequilíbrio hormonal e então surgem os primeiros sintomas. Os principais e mais comuns seriam: diminuição ou perda da auto-estima, insônia, tristeza, ansiedade, pessimismo, falta de motivação, vazio interno, raiva, impaciência e intolerância. Inclusive a pessoa pode experimentar uma perda de interesse nas atividades que antes eram muito prazerosas, mas que agora deixaram de ser. Quase sempre de forma abrupta e sem motivo aparente.
            O objetivo do tratamento psiquiátrico consiste na eliminação dos sintomas que constituem o transtorno, através da prescrição de fármacos (antidepressivos). As reais causas que levaram essa desregulação química, ficam de fora. Não sendo devidamente investigados e tratados da forma correta. Isso na grande maioria das vezes (como os próprios pacientes relatam).
            Não obstante, não estou dizendo que todos os psiquiatras não investigam corretamente nem que o tratamento farmacológico em muitos casos também não tenha a sua importância, a sua contribuição. Pois a medicação por um período, pode ajudar muito a pessoa a reunir condições de inclusive sair da cama, de não adoecer ainda mais etc. Inclusive o melhor tratamento é o realizado em conjunto, uma parceria Psicologia/Psiquiatria.
            Mas o que leva essa desregulação química? Existe algum fator determinante para desencadear a depressão?
            C. G. Jung, nos fala sobre o processo de individuação, de tornar-se quem realmente nós somos e o quanto uma falha nesse processo pode nos adoecer de diversas maneiras (a depressão é uma delas). Ou seja, quando não estamos conseguindo conduzir a vida da maneira que realmente gostaríamos e deveríamos, abdicando dos nossos reais desejos para não decepcionar alguém ou muitas vezes por “medo” desse alguém, fatalmente iremos sofrer. Mesmo que eu não perceba, não sinta de imediato os seus efeitos, essa situação nos afeta e pode adoecer.
            Freud já alertava sobre a possibilidade de quando “perdemos o objeto amado”, (por “objeto” entenda-se um sonho, uma idealização, uma pessoa etc) ou ainda quando inclusive perdemos o nosso verdadeiro EU, a pessoa muito provavelmente irá adoecer de melancolia (depressão). Mesmo que essa perda não seja consciente, como afirmou Freud: “A melancolia (depressão) está de alguma forma relacionada a uma perda objetal retirada da consciência, em contraposição ao luto, no qual nada existe de inconsciente a respeito da perda”.
            Para tentar ajudar o leitor compreender essa perda segundo Freud ou a falta de se realizar, de se tornar quem realmente somos de verdade (processo de individuação) do Jung, vou citar alguns exemplos.
Vejamos: quando a vontade do pai, faz com que a pessoa estude e trabalhe por anos em uma profissão que não o faz feliz, pelo contrário, é motivo de infelicidade. Ainda assim a pessoa não tem coragem, forças o suficiente para enfrentar esse pai ou mãe, muitas vezes enfrentar a família toda e romper com o que faz mal a ela. Ou, quando uma filha sai de casa e vai morar em outro país e a mãe não consegue aceitar viver longe dessa filha, não compreendendo que ela tem o direito de viver a sua própria vida, de fazer suas escolhas e acaba adoecendo (nesse caso adoece as duas, a mãe por não aceitar e a filha por se sentir culpada em deixar a mãe e saber que ela está sofrendo). Ou ainda quando a pessoa não consegue dizer “NÃO” para os outros e sempre está se contrariando, fazendo a vontade alheia. Ela viaja sem querer viajar, ela come algo sem querer comer, faz isso só para agradar. Ela se veste, fala, se comporta de uma maneira que não é sua, não é de sua vontade, seu real desejo. Tudo em nome de “para evitar brigas desnecessárias”, ou “acho que a pessoa tem razão mesmo” etc. Ou seja, toda vez que não entramos em contato com nosso verdadeiro EU, estaremos falando “Sim” para os outros e “Não” para nós mesmo. Isso tem um preço e a psique fatalmente ira cobrar. Mais cedo ou mais tarde a fatura chega (com juros).
            Portanto, a pessoa que não conhece a sí mesma, que não toma as rédeas de sua vida, que não conhece seus verdadeiros desejos ou que não consegue sustenta-los, ou ainda, que não consegue lidar com perdas por não compreende-las ou por egoísmo (Narcisismo) não as aceita etc, com certeza torna-se um sério candidato a desenvolver esse transtorno tão penoso para sí mesmo como para sua família e a todos ao seu redor. Em alguns casos com desfecho trágico (suicídio).
            Tenho observado em meu consultório, ao menos na última década, que cada vez mais, tem aumentado o numero de pessoas que tem procurado ajuda com o quadro de depressão ou que acreditam sofrer desse transtorno.
A psicoterapia tem se mostrado fundamentalmente importante na vida das pessoas com esse diagnóstico (ou as que também estão muito tristes, sentindo um vazio, mesmo que não seja necessariamente depressão). É através da analise do inconsciente que a pessoa pode se encontrar, se conhecer, compreender melhor o motivo de seu adoecimento e obviamente reunir as condições de superar suas dificuldades, sua depressão. A psicoterapia vai definitivamente ajudar a pessoa a se libertar, ajudar a pessoa a resolver os seus complexos, os seus traumas, os seus medos, ajudar a pessoa a dizer “SIM” para sí-mesma, enfrentar a vida e seus obstáculos. A psicoterapia irá proporcionar o que é de mais importante, o encontro da pessoa com o seu verdadeiro EU e dar o suporte que a pessoa necessita para aprender a enfrentar e a compreender a sí-mesma. 

         O lado bom da vida é viver. Viver com saúde, com dignidade.

         Encontrar a SÍ-MESMO, vale muito a pena!! 

Como é fazer Terapia?

Como é fazer terapia? Você já se interessou ou se interessa em fazer? Vale a pena ficar ligado nesse vídeo!!!